EU, primeira pessoa do singular, é um pronome por demais significativo, pois ele revela em si uma realidade além daquilo que expressamos como indivíduos, ou seja, o nosso EU interior. Portanto, existe uma realidade externa à você e outra realidade interna em você.
Na sua realidade exterior existe o ser físico palpável que os outros veem, identificam e conhecem, que é você em pessoa. Já na sua realidade interior, no seu ser não físico e não palpável, existe o que você é quem identifica, a saber, o seu EU interior, o seu verdadeiro EU...
- Continua...
Assim, o nosso verdadeiro "EU" vai além desse nosso visual estético, a expressão do nosso físico/pessoal. Em outras palavras, o nosso verdadeiro EU não é, em essência, o mesmo que este ser pessoal visível e palpável que somos.
Na verdade, nós somos um SER além do físico/pessoal, pois o que somos nesta dimensão tridimensional nada mais é que uma simples expressão daquilo que somos em essência, algo incomparavelmente maior.
Outrossim, o eu físico em relação ao EU interior, a caminho do EU superior, seria o mesmo que comparar uma sombra a seu correspondente, ou seja, a sombra e aquilo que projeta essa sombra.
Portanto, é incomparável o que somos como pessoa física e o que realmente somos em nossa essência além desse físico/corporal, o nosso EU interior, que está além de nós mesmo como pessoa existencial, este que se pode vê e tocar fisicamente.
Assim, digo: o ser que há em mim revela o ser que eu realmente sou em essência e conteúdo, O EU interior, o meu verdadeiro EU.
Assim, o nosso verdadeiro "EU" vai além desse nosso visual estético, a expressão do nosso físico/pessoal. Em outras palavras, o nosso verdadeiro EU não é, em essência, o mesmo que este ser pessoal visível e palpável que somos.
Na verdade, nós somos um SER além do físico/pessoal, pois o que somos nesta dimensão tridimensional nada mais é que uma simples expressão daquilo que somos em essência, algo incomparavelmente maior.
Outrossim, o eu físico em relação ao EU interior, a caminho do EU superior, seria o mesmo que comparar uma sombra a seu correspondente, ou seja, a sombra e aquilo que projeta essa sombra.
Portanto, é incomparável o que somos como pessoa física e o que realmente somos em nossa essência além desse físico/corporal, o nosso EU interior, que está além de nós mesmo como pessoa existencial, este que se pode vê e tocar fisicamente.
Assim, digo: o ser que há em mim revela o ser que eu realmente sou em essência e conteúdo, O EU interior, o meu verdadeiro EU.
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