Um dos grandes problemas no Oriente Médio é a dominação à força do chamado estado islâmico. O termo estado islâmico refere-se aos Estados que adotaram o Islã, mais especificamente a Sharia, ou "Lei de Deus", tal como os seus fundamentos ideológicos para a sua instituição política. A real intenção dos radicais islâmicos é querer subjugar as demais nações ao seu governo e regime "teocrático" e totalitário...
Com isso, eu fico a pensar em nosso caso político brasileiro, ou seja, muitos evangélicos sonham com um presidente "evangélico" no governo do Brasil, por quê? Para qual propósito? Fazer do país um tipo de "Estado Evangélico", que venha ignorar os que não o são, e até mesmo impor a "doutrina" a todos, quer queiram, quer não?
O Brasil é uma Nação de grande miscigenação, como, por exemplo: europeia, africana, indígenas, etc,. Portanto, o Estado é laico, não é laicista, nem evangélico, é de todos igualmente. Quem governa, governa para todos e não para um segmento específico da sociedade, seja ele qual for. É ele o "governo do povo, pelo povo e para o povo", O POVO BRASILEIRO! Eis, portanto, a real e verdadeira democracia.
Por outro lado, enquanto não se tem tal presidente fica-se a fiscalizar, rotular e a criticar esse ou aquele candidato que não preencha os pré-requisitos da "cartilha", ou seja, não serve. Mas o que dizer então daqueles (a maioria) que não confessam o mesmo credo? E que como legítimos cidadãos também cumprem com os seus deveres e obrigações para com o Estado, tendo, portanto, os mesmos direitos garantidos?
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