Landis D. Ragon, disse que a mente humana é um sistema muito complicado. Desequilibre esse sistema com falta de oxigênio, drogas e religião e você terá resultados perigosos, conclui ele. Blaiser Pascal acertadamente observou que os homens nunca fazem o mal de modo tão completo e alegre como quando o fazem por convicção religiosa. Uma afirmação que serve como complemento a essa fala de Pascal, diz: "uma crença não é necessária para se ter a paz, mas para a guerra ela se torna muito útil".
Para Thomas Paine, a razão de ser do mal na crença religiosa é que: "A crença num deus cruel faz o homem cruel". Consequentemente a isso, C.S. Lewis, por seu turno, fez a seguinte afirmação: "De todos os homens maus, o homem mau religioso é o pior deles"...
Continua...
Eu diria que o problema do mau religioso é que o homem mau religioso pensa estar prestando um serviço ao seu deus em relação às questões de suas próprias crenças que para ele são únicas e verdadeiras. Portanto, quanto maior for a importância dada a tais crenças, maior será o radicalismo aplicado, assim, toda prática maldosa será justificada em nome dessas crenças pelo senso do "dever cumprido", um dever sagrado, segundo assim acredita o homem mau religioso.
Em uma certa ocasião, um repórter fez a seguinte pergunta a José Saramago: "como podem homens sem Deus serem bons?", ao que Saramago contrapôs com uma resposta/pergunta, esta: "como podem homens com Deus serem tão maus?".
É certíssima a afirmação, no tocante às crenças religiosas, que diz: "Suas crenças não fazem de você uma pessoa melhor, o seu comportamento faz". Ainda outra diz: " Você não precisa de religião para ter senso de moral. Se você não consegue distinguir o certo do errado, então, lhe falta um bom caráter, e não religião".
Sim, há pessoa de excelente caráter vivendo sem religião apenas pautadas na ética, na decência e na moral, enquanto muitos praticantes de religião, seja ela qual for, são verdadeiros hipócritas mascarados de "santos" cometendo abusos e crimes os mais diversos, e, pior, muitas vezes em nome de seu deus, que o digam os radicais islâmicos e os católicos em suas guerras "santas" na época das cruzadas, por exemplo.
Poucos são aqueles que escapam do mau religioso uma vez dominados por ele. Por fim, digo: a minha religião é não enganar a mim mesmo!
Eu diria que o problema do mau religioso é que o homem mau religioso pensa estar prestando um serviço ao seu deus em relação às questões de suas próprias crenças que para ele são únicas e verdadeiras. Portanto, quanto maior for a importância dada a tais crenças, maior será o radicalismo aplicado, assim, toda prática maldosa será justificada em nome dessas crenças pelo senso do "dever cumprido", um dever sagrado, segundo assim acredita o homem mau religioso.
Em uma certa ocasião, um repórter fez a seguinte pergunta a José Saramago: "como podem homens sem Deus serem bons?", ao que Saramago contrapôs com uma resposta/pergunta, esta: "como podem homens com Deus serem tão maus?".
É certíssima a afirmação, no tocante às crenças religiosas, que diz: "Suas crenças não fazem de você uma pessoa melhor, o seu comportamento faz". Ainda outra diz: " Você não precisa de religião para ter senso de moral. Se você não consegue distinguir o certo do errado, então, lhe falta um bom caráter, e não religião".
Sim, há pessoa de excelente caráter vivendo sem religião apenas pautadas na ética, na decência e na moral, enquanto muitos praticantes de religião, seja ela qual for, são verdadeiros hipócritas mascarados de "santos" cometendo abusos e crimes os mais diversos, e, pior, muitas vezes em nome de seu deus, que o digam os radicais islâmicos e os católicos em suas guerras "santas" na época das cruzadas, por exemplo.
Poucos são aqueles que escapam do mau religioso uma vez dominados por ele. Por fim, digo: a minha religião é não enganar a mim mesmo!
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